RESENHA | JOGOS MORTAIS - JIGSAW

quarta-feira, dezembro 20, 2017


Estamos vivendo em uma onda surreal de sequências, reboots, remakes, e claro que isso acabaria acontecendo com o Jogos Mortais.
Seu novo filme estreou nos cinemas nesses último mês pelo nome ' Jogos Mortais - Jigsaw ', esse que é um filme de referencia já tendo várias sequências. 

Como uma apaixonada por filmes de terror e suspense, não poderia deixar de dar o meu ponto de vista sobre ele.

Então vamos lá!

No novo filme, corpos são encontrados totalmente mutilados na cidade, e durante o processo de investigação é notado que todos eles tem pistas onde apontam que o serial killer Jigsaw voltou e continua fazendo vitimas, sendo que ele já foi declarado morto a anos.
O trama é conduzido em cima disso.
Claro que em certo momento do filme temos a presença do boneco que é marca registrada não é mesmo!?


Os mecanismos e jogos que nos dão nervoso continuam presentes, porém não tão fortes como nos filmes anteriores. 
Na minha opinião faltaram alguns efeitos para deixar toda a situação mais dramática e aterrorizante.

O trabalho dos atores, foi algo que deu muito certo. As vitimas tentavam ter um trabalho em conjunto que nem sempre dava certo, e um sempre acabava morto. Aquela velha história de pensar apenas em seu próprio umbigo.


Algo que me chamou a atenção foi a grande reviravolta na história. O diretor te faz levar a pensar em vários vilões, e quando você vê a realidade da coisa fica " COMO NÃO PENSEI NISSO ANTES? ". Bem essa foi a minha reação.
Esse caso acaba deixando uma questão maior de suspense o que é bom. 
Se a intenção era deixar uma tensão no público ao fim do filme, deu certo, mais chega um certo ponto que fica muito bla-bla-bla. Sabe aquelas cenas forçadas com explicações artificais?! Então.

Se formos comprar aos filmes anteriores, Jogos Mortais - Jigsaw , está bem fraco. Não foi o timo de retorno triunfal que eu esperava.
Porém, para os fãs de Jigsaw que gostam de todos aqueles enigamas, segredos, e torturas, isso continua garantido.

Então, vou deixar uma dica para quem ainda não viu: assista sem grandes expectativas.

 

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1 comentários

  1. Eu esperava mais desta história! O único aspecto positivo talvez seja o facto de acabar relativamente depressa. Vale lembrar que diretor James Wan e o roteirista Leigh Whannell (do óptimo Sobrenatural: A Última Chave) , ambos do filme original, estão à bordo como produtores executivos. Com “Jigsaw” tinham aqui a tentativa de fazer um soft reboot à saga, ou pelo menos tentar progredir e criar algo de novo e original, mas nota-se que faltou a coragem, e o produto final é uma cópia de tudo o que já vimos antes. As reviravoltas são esperadas e óbvias, as armadilhas são fracas e já não têm qualquer impacto e há momentos com tantas lacunas em lógica e coerência que simplesmente desisti de prestar atenção. Existem óbvios problemas de contraste entre as duas narrativas e o momentum é perdido várias vezes quando saltamos de uma para outra. O diálogo é ridículo e embaraçoso, e há imensos momentos forçados e clichés que rapidamente se tornam irritantes e frustrantes. Mas o mais absurdo talvez seja a seriedade com que o filme tenta abordar o elemento dramático que nunca chega realmente a existir.

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